segunda-feira, 29 de julho de 2013

A escolha do vestuário afeta as promoções no trabalho

Como profissional da área de Recursos Humanos e amante da moda, eu adoro quando vejo artigos e pesquisas que unem os dois assuntos.
Artigo da Folha de São Paulo mostra uma pesquisa que fala o que todo mundo já deveria saber: A escolha do vestuário afeta as promoções no trabalho.

Para ler o artigo, clique aqui.

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Vivendo com o essencial


A minha situação financeira já não é nenhuma novidade para quem me conhece e para quem lê o blog. Aliás, o próprio nome já diz que me falta a grana, desde sempre. Mas, ultimamente tá beeeem pior. rsrs
Felizmente essa situação serviu para me ensinar a consumir menos, e tudo que a gente aprende é pra sempre. Eu não economizei durante os três últimos meses, eu aprendi a me questionar se eu precisava mesmo fazer uma compra, ou se o preço que a loja pedia no produto era justa. E com isso, tudo que eu comprei em 3 meses foi um vestido de R$45 e um conjunto de lingerie, de R$149 (porque o sutiã foi R$99).

Eu estou de mudança. Nos últimos 18 meses morei sozinha, mas estou indo morar com minha prima, na casa dela, no próximo final de semana. Essa situação também vai me ensinar a viver com o essencial, já que não vou poder levar o meu guarda-roupas pra casa dela. O que é hoje a minha sapateira vai virar o meu guarda-roupas, e a gaveta que eu hoje guardo rasteirinhas e sapatilhas vai acomodar todos os poucos sapatos que vou poder levar. Também estou aproveitando o momento de desapego para dar os itens que ficaram separados numa gaveta na última mudança, que eu já não usava há algum tempo mas não tinha conseguido me desfazer antes.

Cada item que eu coloco na caixa me faz refletir sobre a verdadeira necessidade dele. Se eu realmente precisasse ter 5 scarpins pretos, eu não estaria levando apenas 2 na mudança. Se eu realmente precisasse de 16 calças jeans, não estaria levando apenas 5 na mala. Blusas e camisas então, nem se fala...
O meu guarda-roupas vai ficar montado na casa que era dos meus pais, e sempre que eu quiser variar os itens que estou levando agora, ou aparecer um evento especial, e portanto, que mereça uma roupa especial, eu vou precisar fazer um deslocamento de quase 50km para buscá-la. Comprar num shopping mais próximo não vai ser uma opção.
Cada momento da nossa vida serve - ou deveria servir - como aprendizado, e esse é apenas mais um. Bem significativo, por sinal.
E você? Conseguiria reduzir o seu guarda-roupas em uma mala, sem previsão de incluir mais itens nela? Tá aí um bom exercício para fazer agora, antes que a vida a obrigue, como fez comigo! ;-)

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Onde eu compro meus sutiãs

Eu tenho os seios pequenos. Tipo bem pequenos. Mas sou feliz assim, tipo bem feliz!
Mas quem tem os seios pequenos e não tem pretensão de aumentá-los sabe que essa felicidade termina quando estamos numa loja de lingerie - principalmente na sessão de itens sexies e/ou sensuais - por que a maioria das lojas acham que quem tem seios pequenos não podem ser sexy. Só pode ser essa a explicação para a falta de itens em tamanho 40. Corselet nesse tamanho? Nem pensar! Quando encontro, quase nunca são com o bojo bolha, aquele com enchimento lateral, ideal para quem seios pequenos. 

Eu sou apaixonada por lingeries. Acho que gosto mais de lingerie que de sapatos, mas nem sempre posso comprar os modelos que vejo na vitrine e gosto (assim como acontece com os sapatos, já que meus pés também são bem pequenos - eu calço 33).

A maioria dos meus sutiãs são comprados na Renner, que tem também opções de sutiãs bem bonitos em tamanho 38 (que também me servem rsrs). Quando quero alguma peça mais bonita, mais especial, o meu endereço é certo: Loungerie, onde posso comprar peças tanto no tamanho 40B quanto no 42A.
O diferencial dessa loja é que as peças são "sob medida", ou seja, as vendedoras, que andam pela loja com uma fita métrica pendurada no pescoço, são treinadas e instruídas para tirar a medida das clientes e assim poder oferecer o tamanho ideal de sutiã.


As peças não são muito baratas, mas é o tipo de coisa que não dá pra economizar. Ideal seria que existisse mais opções, e com isso, preços melhores. Mas, como ainda não tem lojas especializadas em petit lingerie (inclusive em grandes pólos de lingerie, como em Friburgo-RJ) como já existe para plus size, o jeito é economizar em outras coisas para poder investir em peças bonitas, bem feitas, confortáveis e que te ajudem a valorizar o que você acha bonito em você. 
E se for para o dia-a-dia (ou naquelas fases que você sabe que ninguém vai te ver só com a roupa de baixo) as peças da Renner cumprem bem esse papel!

Clica aqui pra ver uma lista de atrizes lindas que, assim como eu, também são felizes apesar de despeitadas. A diferença é que elas não devem ter problema financeiro depois de pagar R$99 num sutiã! rsrs

Obs: Esse não é um publipost, infelizmente! Bem que eu aceitaria fazer posts em troca de lingeries! rsrsrs

terça-feira, 9 de julho de 2013

Minha amiga é Dukan-ralho! rsrs

No último final de semana eu tive a oportunidade de estar bem pertinho de uma amiga muito querida, e depois de fazer carinho pessoalmente, resolvi fazer também um carinho virtual (onde a nossa amizade começou, em 2010) contando um pouquinho da história de superação dela. 
Ao final do depoimento dela, vocês vão entender por que ela é Dukan-ralho! ;-)

"Bem, eu nunca fui magrinha. Na verdade, sempre fui do tipo cheinha. Mas ao contrário de grande parte das pessoas, o meu excesso de peso nunca foi por 'comer demais'. Pelo contrário, sempre tive hábitos saudáveis, amo salada, e inclusive se pudesse viveria fácil só disso. Há muitos anos evito frituras, e excessos em geral. Porém, por conta da minha genética, sempre fui mais cheinha. Na adolescência, e inicio da fase adulta, esse fato nunca foi um fardo que eu carreguei, o fato de estar acima do peso considerado normal, só me entristecia na hora de comprar roupa! Porque não tem nada mais desagradável do que você achar uma roupa linda, e ela não cair bem em você, ou pior, não ter a sua numeração. Mesmo assim, nunca havia feito qualquer tipo de dieta maluca, academia, nem nada.


Acontece que no ano passado, por conta de um trabalho, passei cerca de seis meses na estrada, viajei o Brasil inteiro, e a vida corrida e rotina de trabalho me impediam de levar uma vida saudável, eu comia o que tinha, quando dava, e isso resultou em hábitos muito ruins para minha alimentação. O resultado disso tudo foi que nesse período eu engordei mais de 8kgs, e cheguei a um peso que nunca havia estado antes, o meu máximo de 78 kgs! Só fui perceber essa mudança através de fotos, e quando voltei em definitivo pra casa e percebi que muitas roupas não serviam mais. A roupa é realmente um choque de realidade. Foi como um 'soco na cara', assim caiu a ficha e percebi que precisava fazer algo urgente para mudar.



Eu já havia lido algo sobre uma dieta francesa do médico Pierre Dukan, através de uma jornalista que sigo no twitter, e decidi me informar mais a respeito. Li tudo que podia e fiquei por dentro da dieta que é baseada no livro 'Eu Não Consigo Emagrecer', e apesar de nunca ter feito dieta na vida, e muita gente criticar dizer que não funciona, resolvi tentar, por que estava disposta a mudar a minha realidade. A dieta é dividida em quatro fases, resumidamente, na primeira você consome apenas proteínas, na segunda, inclui verduras e legumes, na terceira inclui frutas, pão integral, e uma refeição de gala, onde você pode comer o que quiser uma vez por semana, e a última é para vida toda, a pessoa tem que seguir apenas algumas regras. É uma dieta diferenciada, pois te acompanha passo a passo pro resto da vida, ela te faz perder peso e diz o que fazer para não voltar a engordar. Hoje eu estou na terceira fase, e fico nela até dezembro, para estabilização do peso.



O que anima na Dukan é que logo de cara você perde muito peso, no ataque (primeira fase) tem gente que chega a perder mais de cinco quilos, os resultados são praticamente imediatos, e isso anima a seguir em frente com determinação. Além do peso, a pessoa também perde muita medida. E assim, em cinco meses de dieta, alcancei um peso que nem quando eu era mais nova eu tive, passei a uma numeração inédita nas minhas roupas também. Fui de 78kgs a 56 kgs, passei do GG em alguns casos, para o tamanho P. Eliminei no total 23 kgs e perdi todas as minhas roupas.





Lógico que nada veio de graça, não existe milagre como muita gente pensa, mas também não foi nada de outro mundo seguir a dieta. Como tudo na vida, foi preciso muita dedicação e força de vontade para saber aonde se quer chegar, resistir a algumas tentações, tudo pensando no resultado final. Tive ajuda de muita gente também, como o apoio fundamental do meu ex-namorado que fez a dieta junto comigo, e também emagreceu, amigos e familiares, ajudaram com incentivo e apoio. O mais bacana, é que mesmo sem a intenção acabei incentivando amigas a fazerem a deita, me tornei exemplo de superação, e inspirei muitas delas a fazer a Dukan, o que me deixa muito feliz, porque eu pude mostrar que se eu consegui, todo mundo pode."
(Luciana Gomes)


O sucesso dela foi tão grande que muita gente a procura para saber detalhes da dieta, pedir receitas e ter um pouco de motivação para começar nessa jornada, e ela até pensou em escrever um blog sobre isso, para que essas informações chegassem a outras pessoas, mas ela deixou esse projeto de lado por enquanto. Hoje ela posta dicas de receitas e um pouco da sua rotina alimentar no seu instagram (20epoucoskgs), e esse post é para incentivar outras pessoas a buscarem resultados como o dela, e para dizer a ela o quanto ela é guerreira, e o quanto eu a admiro por isso (e por muitas coisas mais)!



Esse é o antes e depois da Lu:

Antes:


Depois:

E esse é o registro do nosso encontrinho super rápido do final de semana, mas super especial:


















É ou não é Dukan-ralho? ;-)

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Eu consegui resistir à promoção!


Esses dias eu comentei aqui que eu queria muitooooo a Melissa Moon Dust, essa galochinha com pegada rocker que ia combinar muito com os dias chuvosos do inverno e com o Rock in Rio, que está chegando - e eu vou. Mas, na época do seu lançamento, a bichinha custava nada mais nada menos que R$229,00 e eu não podia dar esse valor em um sapato.
Eis que hoje, andando pelo Centro do Rio em meio à lojas em promoção, a galochinha rocker aparecia na vitrine, com 50% de desconto. Siiiiim! Eu poderia levar o meu desejo de consumo pra casa por "apenas" R$114,50. Poderia, mas não levei.
Experimentei, andei com ela pela loja, me imaginei combinando ela com outros itens do meu guardarroupas, e fui embora sem passar o meu cartão de crédito. 
E ao contrário do que aconteceria há tempos atrás, quando ainda era um sacrifício resistir às tentações consumistas, eu saí da loja bem felizinha!

domingo, 7 de julho de 2013

Barbie realista

Que a Barbie representa um tipo de beleza impossível de alcançar todo mundo já sabe. Algumas mulheres até tentar se transformar em Barbies reais, submetendo-se a cirurgias e plásticas atrás de um ideal irreal.
Esses dias, o artista Nickolay Lamm desenvolveu uma boneca baseada nas medidas de uma mulher americana, de 19 anos, e com medidas reais (1,63m de altura e 84cm de cintura, média da população americana nessa idade). Ela seria assim:



Mais baixinha, com os pés maiores, coxas mais grossas, mais bumbum e mais cintura (o que permitiria ter um intestino do tamanho normal e um fígado inteiro rsrsrs). Agora ficou mais fácil se identificar e querer ter o visual da boneca mais famosa do mundo. Agora a Barbie é gente como a gente!

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Doar para ajudar



Faz sentido manter os armários cheios?
Praticar a doação é além de desentulhar o armário e beneficiar os outros, faz um bem danado à própria saúde do doador. Pesquisas feitas nos Estados Unidos mostram: realizar boas ações estimula a região do cérebro que nos dá prazer. É a mesma área estimulada ganhamos dinheiro, por exemplo. Tem mais: se for feita com frequência, essa atitude diminui o estresse e pode até melhorar o funcionamento do sistema nervoso e do coração, além de aumentar a expectativa de vida.
Veja outros motivos para doar o que deixou de ser útil:
- Faz a gente sair do próprio umbigo e olhar o mundão ao redor
Quando passamos coisas inúteis para a gente que podem ser úteis para outras pessoas, compartilhamos um pedacinho nosso com o mundo. E ajudamos quem tem dificuldade financeira para se realizar.
- Nos deixa mais generosos
Tem estímulo melhor para deixar a preguiça de lado e esvaziar os armários do que saber que alguém ficará quentinho, se divertirá ou sonhará acordado com algo que você escolheu com carinho?
- Reduz o consumo
Doar é legal para você e para quem ganha o que está sendo doado. Há peças que estão impecáveis, e seria um desperdício se fossem para o lixo.
-Diminui a poluição e o descarte desnecessário
A gente vive em uma cultura do desperdício que acaba prejudicando o meio ambiente. Ao doar tudo o que está em bom estado e sem uso, você evita que várias cópias dos mesmos produtosterminem no lixão. Se todo mundo adotasse essa ideia, nos aterros sanitários sobrariam apenas trapos, papéis rasgados e pedaços retorcidos de plástico. Ou seja, ali só haveria lixo mesmo.
-Ajuda a praticar o desapego material
Quanto menos pertences você acumula ao longo da vida, mais percebe que não depende tanto assim de coisas materiais para sobreviver! Doar ensina a valorizar outras coisas na vida que não a matéria.

Para evitar compras desnecessárias compre quando estiver precisando de algo específico. Dessa forma, fica mais fácil comprar, pois você terá um foco e não gastará seu dinheiro com outras peças.

Esse texto fez parte da campanha do agasalho da empresa que trabalho. Eu participei! E você? Pratica o desapego e a adoção?

terça-feira, 2 de julho de 2013

Roupa para baixinhas


Eu tenho 1,56m. Quando vi no Petiscos uma dica de loja para mulheres mignon fiquei empolgadíssima, por que ainda é raro encontrar peças PP por aí...
Infelizmente (ou felizmente, já que economizei rsrs) nada me interessou. Mas, para quem é baixinha como eu e quiser conferir, a dica é a loja Anthropologie.